Há momentos na Vida em que um e um passam a ser apenas dois… em que um é um e o outro, apenas outro, mais um…
Quando os laços se quebram, os elos que formam correntes abrem-se e deixam escapar a essência que fazia deles uma unidade, para os devolver, de novo, à essência de ser um isolado…
Quando o que nos une é o que nos separa, quando somos nós e o outro, quando a Vida nos apetece a solo… é altura de mudar!
A Vida é feita de ciclos, por cada um que se encerra, há um novo que se começa… e há dias que nos ficarão marcados, para sempre, na memória…
Hoje começo um novo ciclo… o do Eu…
A vida às vezes mata o amor.
A vidinha é uma convivência assassina!
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição! O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente.
Sinto-me cansada, como se fossem 2, 3 da manhã… pesa-me o dia em cima, pesa-me o sentimento, pesa-me a alma, pesam-me as lágrimas, amargas, salgadas, ácidas… pesa-me a vida…
Este ciclo da minha vida já teve momentos mais duros, mais difíceis, mas agora está pesado, complicado de suportar…
Há momentos em que queria apenas fechar os olhos e adormecer, para acordar mais tarde… depois de tudo ter passado, depois de deixar de sentir, quando fosse apenas como uma pedra, por onde todos passam e que nada sente… ridículo! Pois, é!
Mas dói, e o que dói, magoa… e eu estou cansada de me magoar… sim, de me magoar, porque sou eu que me magoo e não os outros… só me dói aquilo que eu permito que me toque, portanto, sou eu que me magoo e não os outros que me fazem doer…
Apetece-me fechar os olhos…
I’m so tired of being here
Suppressed by all of my childish fears
And if you have to leave
I wish that you would just leave
Because your presence still lingers here
And it won’t leave me alone
These wounds won’t seem to heal
This pain is just too real
There’s just too much that time cannot erase
When you cried I’d wipe away all of your tears
When you’d scream I’d fight away all of your fears
And I’ve held your hand through all of these years
But you still have all of me
You used to captivate me by your resonating light
But now I'm bound by the life you left behind
Your face it haunts my once pleasant dreams
Your voice it chased away all the sanity in me
These wounds won’t seem to heal
This pain is just too real
There’s just too much that time cannot erase
When you cried I’d wipe away all of your tears
When you'd scream I'd fight away all of your fears
And I’ve held your hand through all of these years
But you still have all of me
I’ve tried so hard to tell myself that you’re gone
But though you’re still with me
I’ve been alone all along
When you cried I’d wipe away all of your tears
When you’d scream I’d fight away all of your fears
And I’ve held your hand through all of these years
Só pensava passar neste meu cantinho durante a próxima semana, mas há sempre alguém, que se lembra de nós e, que nos faz fazer aquilo que não pensávamos...
Desta vez foi a De dentro para foraque se lembrou de me atribuir um selinho... diz ela que isto é um blog muito bom, sim senhora!... nem sei como ela me descobriu, mas de qualquer forma, agradeço a lembrança, e aqui fica o selinho.
A Macaw tinha-me trazido este selinho, como sinal da amizade dela... o tempo passou e fui-me esquecendo... desculpa!... fui lá agora buscá-lo e fiquei a ouvir o "Everibody hurts" que eu adoro... e depois li a partida que tanto te custou... desculpa, mais uma vez...